quarta-feira, 14 de setembro de 2011

A reviravolta das moedas em três anos de crise


Por Filipe Pacheco | Valor, com agências internacionais
SÃO PAULO - Em três anos o mercado internacional de moedas passou por consideráveis mudanças  - algumas inimagináveis antes da quebra do banco americano Lehman Brothers, em 15 de setembro de 2008.
Consagrado como reserva de valor por excelência, o dólar americano perdeu força globalmente, o euro foi colocado em xeque com os problemas de dívidas soberanas na Europa, o iene e o franco suíço se tornaram porto-seguro para investidores e foram alvo de intervenção dos governos, ao mesmo tempo em que o real chegou a máximas não vistas desde a adoção do câmbio flutuante, em 1999. Enquanto isso, a China resiste às pressões e mantém o câmbio desvalorizado.
O termo "guerra cambial", usado pelo ministro da Fazenda brasileiro Guido Mantega em setembro do ano passado, foi amplamente criticado na época, mas acabou por se tornar uma expressão emblemática no contexto de crise.
Confira a galeria com os diferentes momentos do mercado internacional de moedas nos últimos três anos.
Pesquisa de fotos de Mariane Goldberg e dados do Valor Data
(Filipe Pacheco | Valor, com agências internacionais)

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