Após toque de sirenes, moradores foram a pontos de apoio da prefeitura.
Segundo a prefeitura, 66 comunidades já têm sistema de alerta de chuvas.
Moradores de áreas de risco nos bairros de Copacabana e Laranjeiras, na Zona Sul do Rio, Rio Comprido e Estácio, na Zona Norte, e Tomás Coelho, Vaz Lobo, Pilares e Vila Kosmos, no subúrbio, participaram na manhã deste domingo (27) de um exercício simulado de desocupação em caso de chuvas fortes.
Às 10h, numa simulação de chuvas fortes, sirenes foram acionadas. Os moradores das áreas de risco desses oito bairros deixaram suas casas e foram a um dos 26 pontos de apoio que a prefeitura montou para acolher a população.
Foi o quinto exercício simulado de desocupação de moradores em áreas de risco realizado pela prefeitura em 66 comunidades que contam com o sistema de alerta e alarme para chuvas fortes. Segundo a prefeitura, o sistema começou a ser instalado em janeiro, no Morro do Borel.
Nessas comunidades, a prefeitura seleciona locais seguros para receber os moradores que vivem em áreas de risco e são orientados a deixar suas casas. Quando a Defesa Civil e o Alerta-Rio identificam a proximidade de chuvas fortes, líderes comunitários são avisados por mensagens de celular e começam a alertar a população para a possibilidade de terem que se dirigir a um ponto de apoio. Quando a previsão de temporal se confirma, sirenes são acionadas e os moradores têm de sair de suas casas e se abrigar nos pontos de apoio.
“A Prefeitura do Rio alcançou o objetivo inicial e conseguiu instalar as sirenes e treinar as 66 áreas previstas, identificadas como sendo de maior risco. Tivemos uma ótima receptividade e adesão dos moradores das comunidades, que entenderam a importância deste trabalho de prevenção, que pretende diminuir a chance de vítimas em caso de fortes chuvas” , disse o subsecretário de Defesa Civil, coronel Marcio Motta.
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