Mário Lago, ícone da história e cultura do Brasil, se envolveu com quase todas as artes, marcando-as profundamente, como ao atuar em “O Beijo no asfalto”, de Nélson Rodrigues, e escrever livros como Chico Nunes das Alagoas, Manuscrito do Heróico Empregadinho de Bordel e Segredos de Família. O carioca também se envolveu na política: chegou a ser preso seis vezes por governos autoritários, mas não desanimou.
Mario seguiu fiel às suas crenças. Participou ativamente de marchas desde a década de 40, por ocasião do movimento O Petróleo é Nosso, nos anos 40, passando pela Anistia, ao final dos anos 70 e nas Diretas Já, nos anos 80. Apesar de nunca ter se filiado, Mário Lago passou a militar pelo PT, em 1989. Veja a programação completa do centenário .
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