A Agência espacial europeia e a Rússia lançaram nesta segunda-feira a primeira fase da missão ExoMars, que deverá orbitar e pousar no Planeta Vermelho em outubro, uma tentativa de quebrar o domínio absoluto da Nasa nos últimos 20 anos.
Clique para ampliar
O lançamento da missão ExoMars, composta inicialmente de duas naves robóticas, ocorreu nesta manhã de 14 de março, às 06h31 BRT, a partir do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, através de um poderoso foguete russo do tipo Proton-M.
O objetivo da primeira fase é colocar em orbita de Marte o módulo TGO (Trace Gas Orbiter) e pousar na superfície marciana a nave Schiaparelli. A segunda fase será lançada em 2018 e levará até Marte uma perfuratriz de última geração.
Se tudo der certo, TGO e Schiaparelli deverão se separar em 16 de outubro.
Assista ao Lançamento
Sinais de Vida
TGO tem 3700 quilos e entrará em orbita em 19 de outubro de 2016. A nave permanecerá circulando o planeta a uma altura de 400 quilômetros e estudará a superfície e atmosfera marcianas através de quatro diferentes instrumentos. De acordo com o cronograma, TGO deverá operar durante cinco anos a partir de janeiro de 2017.
O principal objetivo da TGO será a busca por metano, mapeando as diferentes fontes que encontrar. Na Terra, a maior parte do metano é produzida por micróbios e outros organismos, então a presença do gás pode significar possível sinais de vida no Planeta Vermelho, embora outros processos geológicos também possam produzir metano.
A cereja do Bolo
Ao mesmo tempo em que a TGO entra em orbita de Marte, a nave robótica Schiaparelli iniciará sua descida na superfície, também prevista para o dia 19 de outubro. Se tudo funcionar como planejado, o pouso da nave será um momento histórico, uma vez que a ESA nunca operou uma nave na superfície de qualquer planeta. A Beagle 2, lançada em 2003, chegou a pousar em Marte, mas nunca enviou qualquer sinal à Terra.
Schiaparelli pesa 660 quilos e carrega diversos instrumentos científicos, entre eles uma estação meteorológica e um..., que coletarão dados da região do pouso, em Meridiani Planum.Devido à pequena capacidade da bateria, Schiaparelli funcionará por apenas alguns dias. O propósito da missão é testar a tecnologia de entrada, descida e pouso, necessária para o pouso de uma nave-robô muito mais moderna, que será lançada futuramente.
Clique para ampliar
O objetivo da primeira fase é colocar em orbita de Marte o módulo TGO (Trace Gas Orbiter) e pousar na superfície marciana a nave Schiaparelli. A segunda fase será lançada em 2018 e levará até Marte uma perfuratriz de última geração.
Se tudo der certo, TGO e Schiaparelli deverão se separar em 16 de outubro.
Assista ao Lançamento
TGO tem 3700 quilos e entrará em orbita em 19 de outubro de 2016. A nave permanecerá circulando o planeta a uma altura de 400 quilômetros e estudará a superfície e atmosfera marcianas através de quatro diferentes instrumentos. De acordo com o cronograma, TGO deverá operar durante cinco anos a partir de janeiro de 2017.
O principal objetivo da TGO será a busca por metano, mapeando as diferentes fontes que encontrar. Na Terra, a maior parte do metano é produzida por micróbios e outros organismos, então a presença do gás pode significar possível sinais de vida no Planeta Vermelho, embora outros processos geológicos também possam produzir metano.
A cereja do Bolo
Ao mesmo tempo em que a TGO entra em orbita de Marte, a nave robótica Schiaparelli iniciará sua descida na superfície, também prevista para o dia 19 de outubro. Se tudo funcionar como planejado, o pouso da nave será um momento histórico, uma vez que a ESA nunca operou uma nave na superfície de qualquer planeta. A Beagle 2, lançada em 2003, chegou a pousar em Marte, mas nunca enviou qualquer sinal à Terra.
Schiaparelli pesa 660 quilos e carrega diversos instrumentos científicos, entre eles uma estação meteorológica e um..., que coletarão dados da região do pouso, em Meridiani Planum.Devido à pequena capacidade da bateria, Schiaparelli funcionará por apenas alguns dias. O propósito da missão é testar a tecnologia de entrada, descida e pouso, necessária para o pouso de uma nave-robô muito mais moderna, que será lançada futuramente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário