Foto: Reprodução
Um estudo divulgado pelo Instituto Orchid, do Reino Unido, afirma que o câncer peniano cresceu 21%. O tumor é menos frequente em comparação ao de próstata e o de testículos, mas o crescimento da estatística despertou uma maior atenção de especialistas. Segundo o site Huffington Post, também da Inglaterra, o levantamento traz os resultados mais robustos e atualizados em termos de incidência, mortalidade e sobrevivência à neoplasia maligna. Os homens devem estar atentos quanto a sintomas como nódulos indolores; úlceras que não cicatrizam; sangramentos; erupções vermelhas no prepúcio; dificuldade para afastar o prepúcio (fimose); odor incomum; mudança de cor inexplicável na pele; e inchaço dos gânglios linfáticos na área da virilha. Especialistas advertem que se o câncer peniano for detectado precocemente, as chances de cura são bastante altas.
Causas
Mesmo que não haja uma causa exata do câncer peniano, alguns fatores estão associados ao aumento do risco da doença. Veja abaixo alguns deles:
- HPV: as verrugas genitais estão relacionadas a um risco seis vezes maior do câncer de pênis.
- Cigarro: o risco de um homem desenvolver este tipo de tumor é maior entre os que fumam, o que sugere que o cigarro atua como um fator de risco.
- Pênis não circuncidado: este tipo de câncer é muito menos comum entre homens que tiveram o pênis circuncidado logo após o nascimento. Homens que não fizeram a cirurgia podem encontrar uma dificuldade maior em deslocar a pele para poder lavar, o que pode resultar em uma má-higienização da área.
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