Uma segunda “menina de Chibok” resgatada pelos militares nigerianos em uma batalha numa floresta com extremistas islâmicos foi sequestrada em sua vila de origem e não estava entre as 218 estudantes desaparecidas desde o sequestro em massa promovido pelo Boko Haram em 2014.
A menina é uma das três filhas de um pastor do ramo nigeriano da igreja americana Church of the Brethren, sequestradas em dois ataques separados, disse à agência AP o líder comunitário Pogu Bitrus. Este é um indicativo do quanto estão espalhadas e ativas as táticas dos extremistas islâmicos em sequestrar meninas e jovens mulheres usadas como escravas sexuais e meninos e jovens rapazes que são forçados a se unir à sua luta para criar um califado islâmico.
O porta-voz do exército, coronel Sani Kukasheka Usman disse que soldados libertaram a garota após uma batalha na noite de quinta na floresta Sambisa, no nordeste do país, na qual foram liberadas 97 mulheres e crianças e mortos 35 extremistas. Ele disse que ela estava entre as meninas levadas há mais de dois anos de uma escola em Chibok.
Bitrus disse que a menina, que tinha 15 anos quando foi levada, era aluna da mesma escola, mas estava em sua casa na época do sequestro em massa. Ela foi sequestrada depois de sua vila, Madagali, perto da cidade de Chibok, mas ele não sabe precisar quando exatamente.
A primeira adolescente de Chibok a escapar, junto com sua filha de quatro meses, foi descoberta por caçadores vagando pela floresta Sambisa na terça. Na quinta, Amina Ali Nkeki, de 19 anos, viajou à capital nigeriana, Abuja, para se encontrar com o presidente do país, Muhammadu Buhari.
Pais das meninas sequestradas, o movimento Bring Back Our Girls e trabalhadores humanitários criticaram o governo e os militares nigerianos pela forma como lidaram com a situação, com a Anistia Internacional acusando a politização de sua fuga e dizendo que ela não deveria ser exibida em público, mas sim receber tratamento médico urgente para uma vítima de abuso sexual e acompanhamento psicológico.
Ali revelou que algumas poucas meninas morreram no cativeiro, mas que a maioria permanece sob severa vigilância na floresta, segundo o médico da família, Idriss Danladi.
A fuga de Ali renovou esperanças em salvar as outras meninas e fortaleceu as exigências do movimento Bring Back Our Girls para que o governo atue ao lado da comunidade internacional para libertá-las rapidamente.
Na sexta (20) as estudantes de Chibok completam 767 dias de cativeiro
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O porta-voz do exército, coronel Sani Kukasheka Usman disse que soldados libertaram a garota após uma batalha na noite de quinta na floresta Sambisa, no nordeste do país, na qual foram liberadas 97 mulheres e crianças e mortos 35 extremistas. Ele disse que ela estava entre as meninas levadas há mais de dois anos de uma escola em Chibok.
Bitrus disse que a menina, que tinha 15 anos quando foi levada, era aluna da mesma escola, mas estava em sua casa na época do sequestro em massa. Ela foi sequestrada depois de sua vila, Madagali, perto da cidade de Chibok, mas ele não sabe precisar quando exatamente.
A primeira adolescente de Chibok a escapar, junto com sua filha de quatro meses, foi descoberta por caçadores vagando pela floresta Sambisa na terça. Na quinta, Amina Ali Nkeki, de 19 anos, viajou à capital nigeriana, Abuja, para se encontrar com o presidente do país, Muhammadu Buhari.
Pais das meninas sequestradas, o movimento Bring Back Our Girls e trabalhadores humanitários criticaram o governo e os militares nigerianos pela forma como lidaram com a situação, com a Anistia Internacional acusando a politização de sua fuga e dizendo que ela não deveria ser exibida em público, mas sim receber tratamento médico urgente para uma vítima de abuso sexual e acompanhamento psicológico.
Ali revelou que algumas poucas meninas morreram no cativeiro, mas que a maioria permanece sob severa vigilância na floresta, segundo o médico da família, Idriss Danladi.
A fuga de Ali renovou esperanças em salvar as outras meninas e fortaleceu as exigências do movimento Bring Back Our Girls para que o governo atue ao lado da comunidade internacional para libertá-las rapidamente.
Na sexta (20) as estudantes de Chibok completam 767 dias de cativeiro
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