quarta-feira, 11 de maio de 2016

Jovem tem olhos arrancados e orelhas cortadas por irmã ciumenta

Elizaveta tinha inveja da irmã mais nova e usava o mesmo batom e mesma cor de cabelo para ficar parecida com a vítima


Stefania Dubrovina foi assassinada pela irmã na Rússia
Reprodução/VK
Stefania Dubrovina foi assassinada pela irmã na Rússia

Uma jovem de 17 anos teve seus olhos arrancados e as orelhas cortadas por sua irmã mais velha, antes de ser morta. A acusada estava sob efeito de drogas no momento do crime.
Stefania Dubrovina foi assassinada no flat de um homem de 42 anos em Petersburg, Rússia. Sua irmã, Elizaveta está presa por suspeita de ter assassinado e mutilado o corpo da jovem.
Segundo a imprensa local, o corpo da garota ficou quase destruído pelos cortes que foram feitos pela irmã mais velha.

Elizaveta (direita) é acusada de ter ciúmes. A jovem copiava a cor do batom e do cabelo da irmã Um organizador de eventos da região afirmou: "Eu tinha conhecido Stefania há dois anos. Ela era uma garota modesta e atraente, ela participou de eventos como modelo. Estou chocado". O homem negou que a vítima tenha participado de eventos pornográficos e também insistiu que ela não trabalhou como acompanhante.

Reprodução/VK
Elizaveta (direita) é acusada de ter ciúmes. A jovem copiava a cor do batom e do cabelo da irmã

Na noite em que foi morta, a jovem teria ido se encontrar com um homem que não foi identificado. "Não é 100% certeza que Stefania teve relações românticas com esse homem. Só temos certeza que ele organizou sessões de fotos para ela. Ela visitou-o semana passada também", disse uma amiga.
Uma fonte da polícia afirmou que mais tarde a irmã mais velha se juntou ao casal, durante a noite o homem saiu para comprar mais álcool. Mas logo que ele fechou a porta, Elizaveta atacou a irmã com uma faca.
A assassina cortou as orelhas, arrancou os olhos e recortou todo o corpo da vítima. Uma amiga de Stefania disse que a acusada era um pouco louca e que houve relatos de que ela foi tratada em uma clínica psiquiátrica.
De acordo com a imprensa da região, Elizaveta tinha inveja da irmã mais nova e usava o mesmo batom e mesma cor de cabelo para ficar parecida com a vítima.
Veja crimes em família que chocaram o Brasil
Michelli Nogueira Arrabal, de 31 anos, era casada (10.03.15). Foto: Facebook/Reprodução
Corpo de jovem de 24 anos foi encontrado em duas sacolas em Santa Catarina; irmãos confessaram o crime. Foto: Facebook/Reprodução
Mala onde estava o corpo foi achada às margens da represa Atibainha, em Nazaré Paulista, interior de São Paulo (10.03.15). Foto: Edison Temoteo/Futura Press
Michelli Nogueira trabalhava na companhia aérea Azul (10.03.15). Foto: Facebook/Reprodução
Julio Arrabal foi encontrado morto na casa onde o casal morava, em Sumaré. Ele é o principal suspeito (10.03.2015). Foto: Facebook/Reprodução
Corpo de comissária de bordo é encontrado dentro de mala em represa de SP (10.03.15). Foto: Facebook/Reprodução
Alcir Pederssetti, de 41 anos, é suspeito de assassinar a esposa, filha, sogro, sogra e cunhada e depois se matar (26.02.15). Foto: Reprodução/Facebook
Lana, de 16 anos, é uma das vítimas do pai. Crime aconteceu em fevereiro deste ano. Foto: Reprodução/Facebook
Velório das crianças mortas a facadas pelo pai. O crime aconteceu em  julho do ano passado (11.07.2014). Foto: Futura Press
Sara Kelly, mãe das vítimas, durante velório das quatro crianças mortas a facadas pelo pai São Paulo. Elas tinham entre um e 10 anos (11.07.14). Foto: Futura Press
Em um dos crimes em família mais icônico, o adolescente Marcelo Pesseghini ao lado do pai, o sargento da Rota Luiz Marcelo Pesseghini, de 13 anos, foi apontado pela polícia como assassino dos pais, da avó e da tia avó. O crime aconteceu em agosto de 2013. Foto: Arquivo pessoal
Estudante de enfermagem Loanne Rodrigues da Silva Costa, de 19 anos, e o padrasto foram encontrados mortos e acorrentados pelos pés a uma árvore. Crime aconteceu em dezembro de 2013 em  Pirenópolis, Goiás. Foto: Reprodução/Facebook
Segundo a polícia, os filhos acreditavam que o padrasto de Loane poderia ter planejado matar a jovem e sentiria desejo por ela. Foto: Reprodução/Facebook
Loanne e o padrastro tiveram abdômen cortado e órgãos arrancados, segundo a polícia (18.12.13). Foto: Reprodução/Facebook
Antes do assassinato, a jovem já havia recebido ameaças de morte e sido agredida com uma paulada na cabeça (18.12.13). Foto: Reprodução/Facebook
Amiga de Loanne disse à polícia que o padrasto ligava o tempo todo para a jovem (18.12.2013). Foto: Reprodução/Facebook
O menino Joaquim Ponte, de 3 anos, foi encontrado boiando no rio Pardo, em Barretos, interior de SP. O crime aconteceu em novembro de 2013 (06.11.13). Foto: Alfredo Risk/Futura Press
O padrastro Guilherme Longo é suspeito do assassinato de Joaquim (20.12.13). Foto: Reprodução/EPTV
Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, ficou desaparecido por cinco dias. Foto: Futura Press
Natália Ponte, mãe de Joaquim, deve responder por omissão (11.12.13). Foto: Piton/Futura Press
O padastro do menino, Guilherme Longo,  participar de reconstituição da morte de Joaquim. Ele foi responde a processo por homicídio triplicamente qualificado (22.11.13). Foto: Futura Press
A avó materna de Joaquim, Cristina Ponte, durante o velório. Foto: Futura Press
Familiares, amigos e moradores de São Joaquim da Barra participam do velório do menino Joaquim . Foto: Alfredo Risk/Futura Press
Um casal de brasileiros e sua filha de 10 anos foram encontrados mortos dentro de casa. Foto: Reprodução/Facebook
A polícia suspeita de duplo assassinato seguido de suicídio por conta dos problemas financeiros enfrentados pela família. Foto: Reprodução/Facebook
O motoboy sandro Dota foi condenado a 31 anos por matar e estuprar a cunhada Bianca Consoli. Foto: Futura Press
Mãe mata as duas filhas e comete suicídio dentro de casa, no Butantã, zona oeste de São Paulo. Foto: Gabriela Bilo/Futura Press
Amigas das adolescentes supostamente mortas pela mãe choram em frente à casa da família no bairro do Butantã. Foto: Futura Press
Gil Rugai foi condenado a 33 anos e 9 meses de prisão pelas mortes do pai e da madrasta. Foto: Futura Press
Ao ler da condenação do réu, o juiz se referiu a Gil Rugai como um pessoa
Réu Gil Rugai chega ao segundo dia do júri popular, em SP. 'Eu não matei. Sou inocente', disse. Foto: Alice Vergueiro/Futura Press
Gil Rugai chega ao Fórum da Barra Funda, em São Paulo, com a mãe e o irmão. Foto: Futura Press
Maioria do júri concordou que o duplo homicídio foi cometido por motivo torpe, pois Rugai não se conformou por ter sido afastado dos negócios do pai. Foto: AE
Anna Carolina Jatobá e Alexandre Nardoni, madrasta e pai da menina Isabella, foram condenados por arremessar a menina do 6º andar do prédio onde moravam. Foto: WERTHER SANTANA/AE
Anna Carolina Jatobá cumpre pena na penitenciária de Tremembé, no interior de São Paulo. Foto: AE
Anna Carolina Jatobá  e Suzane von Richthofen cumprem pena no mesmo complexo penitenciário. Foto: Arquivo
Suzane von Richthofen e Anna Carolina Jatobá em Tremembé. Foto: Arquivo
Suzanne foi condenada por participação no assassinato dos pais em 2002. Foto: Futura Press
Michelli Nogueira Arrabal, de 31 anos, era casada (10.03.15). Foto: Facebook/Reprodução
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