O leitor já imaginou ter o controle dos fenômenos climáticos do planeta? Estimular chuvas, secas, tornados e até mesmo movimentar placas tectônicas? Há quem afirme que o tsunami na Indonésia foi um “acidente de laboratório”. Pois bem, essa é a conspiração por trás da HAARP – Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência – do governo americano.
Abaixo seguem dois vídeo sobre sons estranhos na Alemanha, possivelmente a HAARP em funcionamento! (aumente o volume):
O projeto HAARP, iniciado em 1993 no Alasca, é uma investigação financiada pela Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha e a Universidade do Alasca com o propósito oficial de entender, simular e controlar os processos ionosféricos a fim de aprimorar os sistemas de vigilância (o que gera desconfiança em grande parte dos conhecedores do HAARP).
Para realizar estes estudos, as antenas de alta frequência enviam ondas para a ionosfera visando a aquecê-la. Assim são estudados os efeitos das mais diversas interações de temperaturas e condições de pressão.
Há várias formas de estudo das faixas da atmosfera terrestre. Para as camadas mais baixas, até mesmo balões podem ser utilizados para capturar dados sobre diferenças nas condições climáticas. A camada de ozônio, por exemplo, é verificada com balões meteorológicos que realizam medições das taxas de radiação provenientes do sol que ultrapassam pela atmosfera.
Por ficar muito mais acima, balões meteorológicos e satélites não podem ser utilizados para realizar medições e análises sobre a ionosfera. Por isso o HAARP é tão importante, já que utiliza a maneira mais eficiente de alcançar o setor: antenas de emissão de ondas altíssima frequência (o leitor deve ter em mente que é algo muito além do imaginável).
Os resultados são utilizados para entender como o sol influencia no sinal de rádio em diversas faixas de frequência. Utiliza-se também um “Aquecedor Ionosférico”, conhecido como “Instrumento de Investigação Ionosférica”, ele transmite frequências altas para modificar a ionosfera e entender os processos produzidos em sua composição.
As antenas do Instrumento de Investigação emitem sinais para altitudes entre 100 e 350 Km. Outros aparelhos do mesmo projeto são responsáveis pela recepção dos sinais, interpretando-os e permitindo a criação de relatórios sobre a dinâmica do plasma ionosférico e também sobre a interação entre o planeta e o sol.
Porém existem alguns riscos: O HAARP não é o único aquecedor ionosférico do planeta. Há também um localizado na Noruega e outro na Rússia. Todos eles realizam o mesmo processo: utilizam antenas de alta frequência para aquecer a ionosfera e criar uma aurora artificial.
Essa aurora artificial é muito aquecida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas localidades do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais abaixo da ionosfera atingida pelas antenas do HAARP podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.
A CONSPIRAÇÃO
Muitos conspiradores chamam a atenção por se perguntarem: Ameaça global ou apenas melhorias nos sistemas de comunicação? Abaixo segue mais um vídeo em que se detecta sons estranhos no céu no Canadá (aumente o volume):
Em 2002 o parlamento russo apresentou ao então presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o planeta, a partir de pontos isolados.
O relatório dizia que o HAARP seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de armas brancas, armas de fogo, armas nucleares, armas biológicas e chegaria então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de radiação que passa pela camada de ozônio.
Todas estas possibilidades podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a Terra.
Em 1958 o principal consultor da Casa Branca para alterações do clima, Capitão Howard T. Orville, disse que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos estava estudando formas de manipular as cargas da Terra e do céu, influenciando, assim, o clima mediante utilização de um raio eletrônico para ionizar a atmosfera sobre determinadas áreas
TERREMOTO HAITI
O jornal venezuelano “Vive” afirma que teve acessos a documentos secretos que indicam que a HAARP teve responsabilidade direta no terremoto do Haiti, que matou mais de 100 mil pessoas. O motivo? Os Estados Unidos precisavam de um local para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio comercial.
Afinal de contas, terremotos poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus testes.
TERREMOTO INDONÉSIA
Em dezembro de 2004, um terremoto de magnitude 9,1 na costa da província indonésia de Aceh desencadeou um tsunami no oceano Índico, que causou a morte de cerca de 226 mil pessoas na Indonésia, Sri Lanka, Índia, Tailândia e outros nove países. Segundo alguns conspiradores, o tsunami na Indonésia foi causado “acidentalmente” devido a um cálculo mal executado nos laboratórios da HAARP.
INTERCEPTANDO INIMIGOS
Com o uso da HAARP os Estados Unidos poderiam causar interferências nas ondas habituais, impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que dispositivos de localização possam ser utilizados. Para isso, a defesa norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP. Com a potência correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos militares. Também se fala em mapeamentos de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.
CONTROLE DA MENTE
Existem ondas de rádio em diversas frequências, o som também é emitido em frequências e há amplitudes que os ouvidos humanos não são capazes de captar.
Utilizando uma mescla de ondas de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem cerebral” estivesse concluída.
Há quem diga que este tipo de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo atual não é favorável às políticas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse contra os seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo iraniano com o auxílio das antenas HAARP.
Especula-se que o governo americano gasta em média 200 milhões de dólares por ano para manter o projeto ativo. Será mesmo que todo investimento (se não é mais) é somente para melhorar os meios de comunicação…? Se essa conspiração for verdadeira, o mach aqui desconheçe tal poder que seja maior nas mãos de uma única pessoa.
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