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Os jornalistas testaram, com o apoio de pesquisadores da Universidade Federal do Espírito Santo, três sacolas plásticas: uma comum, uma biodegradável fabricada no Brasil e uma biodegradável fabricada na Europa. As sacolas ficaram seis meses enterradas, prazo que deveria ser suficiente para a decomposição da sacola biodegradável.
Ao desenterrar as sacolas, seis meses depois, a sacolinha comum não se degradou – como era esperado. Mas a surpresa foi a sacola biodegradável brasileira, que também não se degradou. Já a europeia mostrou estágio avançado de decomposição.
O teste promovido pelo Jornal Hoje não tem valor científico, mas serve como um alerta: as autoridades precisam fiscalizar para garantir que as sacolas são de fato biodegradáveis e que o consumidor não está sendo enganado.
(Bruno Calixto)
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