Rafael Neddermeyer/Fotos Públic
No próximo dia 18, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) promoverá audiência pública para discutir os avanços da pesquisa para geração de tecnologias capazes de combater o mosquito Aedes aegypti, vetor dos vírus da dengue, zika e chikungunya.
O senador Wellington Fagundes (PR-MT) explica que, além dos graves problemas causados pelos vírus às pessoas, a dengue é também uma doença animal. Por esse motivo, a comissão quer conhecer pesquisas para controle do mosquito que estão em curso na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na Universidade de Brasília (UnB) e nos Institutos Agronômicos de Campinas (IAC) e do Paraná (Iapar).
— Nessa epidemia, não podemos separar as cidades e o mundo rural. É importante que esses pesquisadores venham aqui para orientar de que forma se pode fazer o combate ao mosquito — frisou.
Na opinião do parlamentar, a solução do problema também requer ação das prefeituras, dos governos estaduais e do governo federal em articulação com a população brasileira e com os países vizinhos.
— O vírus não tem fronteira, temos que ter a preocupação de forma globalizada. Temos que mostrar ao mundo que o problema não é só do Brasil e dos países em desenvolvimento, mas também dos países desenvolvidos. É um problema mundial — afirmou.
O debate na Comissão de Agricultura no dia 18 terá início às 8h e será realizado na sala 13 da Ala Alexandre Costa, no Senado. Os internautas poderão enviar perguntas aos pesquisadores por meio do Alô Senado (0800-612211) e do portal e-Cidadania (www.senado.gov.br/ecidadania).
No próximo dia 18, a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) promoverá audiência pública para discutir os avanços da pesquisa para geração de tecnologias capazes de combater o mosquito Aedes aegypti, vetor dos vírus da dengue, zika e chikungunya.
O senador Wellington Fagundes (PR-MT) explica que, além dos graves problemas causados pelos vírus às pessoas, a dengue é também uma doença animal. Por esse motivo, a comissão quer conhecer pesquisas para controle do mosquito que estão em curso na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na Universidade de Brasília (UnB) e nos Institutos Agronômicos de Campinas (IAC) e do Paraná (Iapar).
— Nessa epidemia, não podemos separar as cidades e o mundo rural. É importante que esses pesquisadores venham aqui para orientar de que forma se pode fazer o combate ao mosquito — frisou.
Na opinião do parlamentar, a solução do problema também requer ação das prefeituras, dos governos estaduais e do governo federal em articulação com a população brasileira e com os países vizinhos.
— O vírus não tem fronteira, temos que ter a preocupação de forma globalizada. Temos que mostrar ao mundo que o problema não é só do Brasil e dos países em desenvolvimento, mas também dos países desenvolvidos. É um problema mundial — afirmou.
O debate na Comissão de Agricultura no dia 18 terá início às 8h e será realizado na sala 13 da Ala Alexandre Costa, no Senado. Os internautas poderão enviar perguntas aos pesquisadores por meio do Alô Senado (0800-612211) e do portal e-Cidadania (www.senado.gov.br/ecidadania).
COMO ACOMPANHAR E PARTICIPAR
Participe:
http://bit.ly/audienciainterativa
Portal e-Cidadania:
www.senado.gov.br/ecidadania
Alô Senado (0800-612211)
http://www12.senado.leg.br/
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Alô Senado (0800-612211) |
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