Ciclones, furacões e tempestades tropicais estão entre os fenômenos naturais que mais ameaçam e causam prejuízos aqui na Terra. No entanto, quando vistos do espaço deixam de serem assustadores e se transformam em cenas típicas de tirar o fôlego!
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A imagem acima foi registrada em 28 de janeiro de 2015 e mostra os poderosos ciclones tropicais Eunice e Diamondra acima do oceano Índico, separados por aproximadamente 1500 quilômetros.
Eunice, o mais forte dos sistemas, é visto à esquerda da cena, a noroeste de ilha Madagascar, na costa sudeste da África. No momento da imagem, Eunice apresentava ventos sustentados de 160 km/h, com rajadas superiores a 200 km/h.
Diamondra, à direita de Eunice e mais fraco que esta, pode ser visto praticamente no centro do Oceano Índico, a oeste da costa da Austrália. Na ocasião, Diamondra era um sistema de baixa pressão sustentando ventos com cerca de 100 km/h e rajadas que ultrapassavam 130 km/h.
Nesta sexta-feira, os ventos aumentaram de intensidade e Eunice se transformou em um poderoso ciclone tropical de categoria 5, com ventos de 255 km/h.
No momento da imagem, captada por dois satélites operados pela EUMETSAT e pela agência meteorológica do Japão, Eunice e Diamondra rumavam no sentido sudeste, com alguma possibilidade de se encontrarem nesta sexta-feira, com Eunice ligeiramente enfraquecida.
Quando dois ciclones tropicais se aproximam um do outro, eles começam a girar ciclonicamente em torno de um eixo que liga os seus centros, um fenômeno que os meteorologistas chamam de efeito Fujiwara. Estas tempestades binárias podem até se fundir se os seus centros chegarem perto o suficiente.
"No caso de Eunice e Diamondra, os centros dos dois vórtices parecem estar muito distantes", explicou Brian McNoldy, meteorologista da Universidade de Miami. "Como regra prática, seria necessário que os centros devem estar separados por menos de 10 graus, cerca de 1100 quilômetros, para que comece a girar sobre o outro de alguma forma".
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Eunice, o mais forte dos sistemas, é visto à esquerda da cena, a noroeste de ilha Madagascar, na costa sudeste da África. No momento da imagem, Eunice apresentava ventos sustentados de 160 km/h, com rajadas superiores a 200 km/h.
Diamondra, à direita de Eunice e mais fraco que esta, pode ser visto praticamente no centro do Oceano Índico, a oeste da costa da Austrália. Na ocasião, Diamondra era um sistema de baixa pressão sustentando ventos com cerca de 100 km/h e rajadas que ultrapassavam 130 km/h.
Nesta sexta-feira, os ventos aumentaram de intensidade e Eunice se transformou em um poderoso ciclone tropical de categoria 5, com ventos de 255 km/h.
No momento da imagem, captada por dois satélites operados pela EUMETSAT e pela agência meteorológica do Japão, Eunice e Diamondra rumavam no sentido sudeste, com alguma possibilidade de se encontrarem nesta sexta-feira, com Eunice ligeiramente enfraquecida.
Quando dois ciclones tropicais se aproximam um do outro, eles começam a girar ciclonicamente em torno de um eixo que liga os seus centros, um fenômeno que os meteorologistas chamam de efeito Fujiwara. Estas tempestades binárias podem até se fundir se os seus centros chegarem perto o suficiente.
"No caso de Eunice e Diamondra, os centros dos dois vórtices parecem estar muito distantes", explicou Brian McNoldy, meteorologista da Universidade de Miami. "Como regra prática, seria necessário que os centros devem estar separados por menos de 10 graus, cerca de 1100 quilômetros, para que comece a girar sobre o outro de alguma forma".
De acordo com Joint Typhoon Warning Center, JTWC, ambas os ciclones devem continuar a se deslocarem no rumo sudeste na mesma velocidade. Se a previsão se confirmar, provavelmente Eunice e Diamondra não vão se encontrar e o espetáculo visual a longa distancia está garantido!
Fonte:http://www.apolo11.com/
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