quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

[Opinião] O marketing e as musas do esporte, uma combinação constante


Com o esporte possuindo um apelo maior por parte do público masculino, vemos constantemente empresas que se utilizam de belas mulheres para conquistar mais fãs e se posicionar rapidamente na mente do consumidor. Naturalmente, será o caso de um dos comerciais do Super Bowl 46, onde a empresa Go Daddy utilizou o corpo da bela Danica Patrick (Nascar) como plataforma de divulgação de um dos seus domínios. Veja abaixo!
Cada qual com sua intensidade, muitas empresas acabam exagerando no tom e pecam pelo excesso. No caso de valorizar o esporte, sem o apelo sexual, as campanhas conseguem atingir em cheio seus objetivos.  Já o excesso pode ser fundamental para campanhas de cunho viral.
Vou listar quatro exemplos em que as empresas abusaram da sensualidade de atletas, pecando ou não pelo excesso.
Serena Williams – Top Spin 4
Para promover o novo jogo da série Top Spin, a tenista Serena Williams foi utilizada na campanha da 2K Sports que pecou tanto pelo excesso, que o vídeo foi tido como proibido. Se foi para gerar buzz, sendo intitulado como proibido, conseguiu.

Arianny Celeste – BudLight
A BudLight utilizou Arianny Celeste, uma das ring girls mais famosas e populares do UFC, semi nua para promover um novo produto da cervejaria e aliá-lo ao UFC 132, evento que a empresa patrocinou e cuja predominância é do público masculino.

WTA – Promovendo o evento
A WTA utilizou de suas belas mulheres do circuito profissional de tênis para promover o WTA World Championships, torneio que reúne as oito melhores tenistas do ano. O mote da campanha era mostrar que apesar da força utilizada em quadra, elas mantêm seus status de musas da modalidade.

Whitecaps – Major League Soccer
Para promover sua estréia na liga profissional de futebol norte-americano (MLS), o Vancouver Whitecaps divulgou um viral convidando o torcedor a prestigiar primeiro jogo da equipe na liga. Para tal, pintou o corpo de uma jovem modelo com o uniforme do clube. Resultado? O patrocinador ficou muito irritado e achou o vídeo exagerado, não condizendo com a imagem da empresa.
*Eduardo Esteves é publicitário e profissional da área de marketing esportivo. Para ficar por dentro do assunto, acesse: www.mktesportivo.com ou Twitter @mkt_esportivo

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