Em 1998, Luma de Oliveira teve a brilhante ideia de acrescentar um acessório em sua fantasia: uma coleira com o nome do então marido, Eike Batista. As feministas, é claro, revoltaram-se contra o ato da rainha de bateria. Luma não deixou barato e respondeu às acusações de submissão: "Mulher submissa não desfila em escola de samba".
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