Michel #Temer continua com
 suas reformas e cortes em vários
 apoios sociais, muitos deles que
 eram da autoria dos anteriores
 governos petistas. Depois
do Bolsa Família, agora o
presidente da República pretende
afetar potencialmente milhares de
 idosos pobres e deficientes
que, até hoje, recebiam um
benefício por não terem as
 condições necessárias para
 viver de forma digna. De acordo
 com a “Folha de S.Paulo”, o
 objetivo do presidente seria de
reformar profundamente o
Benefício de Prestação
Auxiliada, fazendo com que a
pessoa que recebesse o apoio
apenas pudesse ter direito a ele caso tivesse mais de 70 anos e não
 os 65 anos que agora são pedidos.
Desde que chegou ao poder, depois de um polêmico e prolongado
 processo de “impeachment” à ex-presidente Dilma Rousseff, Michel
Temer nunca escondeu que um dos seus grandes objetivos até 2018 era
de regular e de terminar com as “mamatas” que se verificavam há muitos
anos nos apoios sociais, sobretudo no Bolsa Família. Contudo, depois
de já ter mudado várias regras no maior apoio social do país, afetando
 milhões de brasileiros, agora Michel Temer decidiu “atacar” os idosos
que vivem em situações extremas.
Como garante o site da “Folha de S.Paulo”, Michel Temer vai fazer uma
 proposta no Congresso para fazer cortes profundos nesse benefício,
que previa que todos os idosos pobres e deficientes recebessem um
salário mínimo mensalmente, tentando ao máximo auxiliar essas
pessoas. O grande plano do atual presidente é aumentar a idade mínima
 e mudar a regra. A partir de agora as correções passariam a ser feitas
através da taxa anual de inflação.
Nas redes sociais, muitos brasileiros, sobretudo com familiares que têm
esse auxilio do Estado, estão revoltados com o plano de Michel
 Temer, questionando se ele pretende aumentar significativamente a
 desgraça no país, sobretudo usando os idosos, para conseguir chegar
 aos seus objetivos financeiros. Apesar de ainda nada ser oficial, é de
 prever que essa proposta seja apresentada em um futuro próximo, não
se sabendo ainda se há o risco real de ela ser aprovada e
implementada nos próximos meses.