O polonês Jozef Wesolowski era núncio na República Dominicana.
Ele foi afastado no começo deste ano, e mora em Roma.
O Vaticano disse nesta terça-feira (23) que prendeu um ex-arcebispo acusado de pagar por sexo com crianças enquanto era um núncio apostólico (embaixador do Papa) na República Dominicana, informa a agência Reuters.
Jozef Wesolowski está em prisão domiciliar, informou o Vaticano em um comunicado.
Wesolowski é a figura mais proeminente da Igreja a ser presa desde que Paolo Gabriele, um ex-mordomo papal, foi condenado em 2012 por roubar e vazar documentos privados do Papa Bento XVI.
Diferente de Gabriele, Wesolowski não foi detido na prisão do Vaticano, poucos quartos anexados a um tribunal, mas foi colocado em prisão domiciliar em um apartamento do Vaticano por razões médicas.
Wesolowski foi afastado por um tribunal do Vaticano no começo deste ano e aguardava julgamento e acusações criminais. De acordo com a France Presse, o Vaticano abriu nesta terça um julgamento criminal contra o ex-núncio por pedofilia.
Ele estava morando em liberdade em Roma, e vítimas de abuso sexual pediam sua prisão, expressando preocupação de que ele pudesse fugir.
Jozef Wesolowski está em prisão domiciliar, informou o Vaticano em um comunicado.
Wesolowski é a figura mais proeminente da Igreja a ser presa desde que Paolo Gabriele, um ex-mordomo papal, foi condenado em 2012 por roubar e vazar documentos privados do Papa Bento XVI.
Diferente de Gabriele, Wesolowski não foi detido na prisão do Vaticano, poucos quartos anexados a um tribunal, mas foi colocado em prisão domiciliar em um apartamento do Vaticano por razões médicas.
Wesolowski foi afastado por um tribunal do Vaticano no começo deste ano e aguardava julgamento e acusações criminais. De acordo com a France Presse, o Vaticano abriu nesta terça um julgamento criminal contra o ex-núncio por pedofilia.
Ele estava morando em liberdade em Roma, e vítimas de abuso sexual pediam sua prisão, expressando preocupação de que ele pudesse fugir.
O Vaticano disse que esta detenção reflete o desejo do Papa Francisco “que um caso tão grave e delicado seja tratado sem atraso, com rigor justo e necessário”.
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