Cantor Psy se apresenta durante cerimônia de posse da nova presidente da Coreia do Sul Park Geun-hye, em Seul. O rapper sul-coreano lançou um aguardado novo single nesta quinta-feira com a esperança de repetir o sucesso de "Gangnam Style", que fez dele o maior astro a surgir da crescente cena de música K-pop. 25/02/2013 Foto: Kim Hong-Ji / Reuters
Cantor Psy se apresenta durante cerimônia de posse da nova presidente da Coreia do Sul Park Geun-hye, em Seul. O rapper sul-coreano lançou um aguardado novo single nesta quinta-feira com a esperança de repetir o sucesso de \"Gangnam Style\", que fez dele o maior astro a surgir da crescente cena de música K-pop. 25/02/2013
Foto: Kim Hong-Ji / Reuters

O rapper sul-coreano Psy lançou um aguardado novo single nesta quinta-feira com a esperança de repetir o sucesso de "Gangnam Style", que fez dele o maior astro a surgir da crescente cena de música K-pop.
O vídeo de "Gangnam Style" tornou-se o mais visto no YouTube, com mais de 1,5 bilhão de visualizações, e a dança imitando movimentos de equitação viraram uma mania internacional.
Os detalhes do seu mais recente single, "Gentleman", foram mantidos em segredo até que a canção foi lançada à meia-noite na Nova Zelândia (9h no horário de Brasília).
A canção, com uma batida techno, é cheia de trocadilhos em coreano e contém versos como "eu sou uma máfia da festa!" e o refrão "eu sou um cavalheiro de pai e mãe".
Psy, de 35 anos, vai apresentar "Gentleman" em público pela primeira vez no sábado, em um show no estádio de Seul da Copa do Mundo. Mas ele tem sido reservado sobre qual dança se esperar dessa vez, exceto ao insinuar que ele é baseada nos tradicionais movimentos coreanos.
"Todos os coreanos conhecem essa dança, mas (aqueles em) outros países ainda não viram", disse Psy a uma televisão sul-coreana na semana passada.
Ele pediu aos fãs para vestirem branco no show de sábado e seu estilista disse à Reuters no mês passado que o conceito para a nova música seria novamente um terno formal com "uma reviravolta inesperada de diversão".
Reuters