Menina foi gerada a partir de seleção embrionária para doar células-tronco que permitissem livrar a mais velha do sofrimento
Maria Vitória, 6 anos, queria muito ganhar uma irmãzinha. Maria Clara, 1 ano, também significou sua cura | Foto: AE
As células do cordão umbilical foram coletadas no parto de Maria Clara, mas como a quantidade não era suficiente para o transplante, médicos esperaram o bebê completar 1 ano para recolher número maior de células da medula óssea.
O procedimento, pioneiro na América Latina, foi bem sucedido e permitiu que a medula óssea de Maria Vitória produzisse células sanguíneas saudáveis. “Ela voltou a produzir células como uma pessoa normal. Ela tem uma medula nova. O resultado é muito bom e podemos considerar que a Maria Vitória está curada”, disse o hematologista Vanderson Rocha ao ‘Estado de São Paulo’.
Jênyce disse que repetiria todo o processo quantas vezes fosse necessário. “É claro que tiveram momentos difíceis em que ela precisou de cuidados especiais. Mas a Maria Vitória se comportou muito bem, não reclamou de nada”, disse ao jornal.
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