
Os sindicatos de servidores federais estão reivindicando uma equiparação salarial ao governo que pode representar um aumento de até 78% para cerca de 560 mil funcionários de 17 categorias, como as do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE), da Previdência, Saúde e Trabalho e da Advocacia-Geral da União (AGU). O percentual tem como base uma melhoria dada a cinco cargos de nível superior — geólogo, engenheiro, arquiteto, estatístico e economista —, que passaram a fazer parte da carreira de infraestrutura, pela Lei 12.277/2010.
Segundo a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), o Ministério do Planejamento já reconheceu o direito do pessoal de nível superior e entende que a equiparação poderia ser dada também aos servidores dos níveis médio e elementar. Mas não deu prazo para conceder os reajustes, especialmente em razão do atual cenário de aperto nas contas públicas. Procurado, o Ministério do Planejamento informou que não comenta o que vem sendo discutido nas reuniões entre governo e servidores.
As entidades que defendem os interesses do funcionalismo argumentaram que os salários defasados estão causando uma grande evasão no serviço público. A Secretaria de Relações do Trabalho do Planejamento deve elaborar um estudo sobre as perdas salariais desses servidores.
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