Apesar dos sprites (ou gigantic jets) terem sido vistos algumas vezes no século passado, os cientistas atmosféricos só reconheceram sua existência após 1989, quando foram fotografados pelas câmeras a bordo dos ônibus espaciais.
Atualmente, devido à grande quantidade de câmeras de alta sensibilidade e maior interesse em sua observação, o registro dos sprites tem ocorrido com maior frequência, mas ainda os cientistas ainda não conseguiram decifrar como eles se formam.
Devido a altura em que ocorrem, os sprites são um verdadeiro fenômeno meteorológico espacial.
Eles se desenvolvem a cerca de 80 km e altitude e crescem em todos os sentidos, inicialmente para baixo e em seguida para cima.
O processo tem início quando um poderoso raio descarrega a energia do topo das nuvens próximas à superfície da Terra em direção à ionosfera, resultando no sprite (faísca, em inglês). O fenômeno é extremamente rápido e não leva mais de 20 milissegundos.
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017
Pesquisador independente registra sprites gigantes no céu de Torres, RS
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