sábado, 30 de abril de 2016

Americana é condenada a cem anos por arrancar bebê do ventre da mãe

A americana Dynel Lane durante anúncio de sua sentença a 100 anos de prisão por arrancar bebê do ventre de Michelle Wilkins em 2015; feto tinha 7 meses e não sobreviveu (Foto: Matthew Jonas/The Daily Times Call via AP)A americana Dynel Lane durante anúncio de sua sentença a 100 anos de prisão por arrancar bebê do ventre de Michelle Wilkins em 2015; feto tinha 7 meses e não sobreviveu (Foto: Matthew Jonas/The Daily Times Call via AP)
A americana Dynel Lane, de 36 anos, foi condenada a cem anos de prisão por atacar uma grávida e arrancar de seu ventre um bebê de sete meses no estado americano do Colorado. A juíza anunciou sentença nesta sexta-feira (29).
Em março de 2015, Michelle Wilkins, então com 26 anos, foi até a casa da autora do crime respondendo a um anúncio de venda de roupas de bebê.
Dynel Lane, que fingia estar grávida, a esfaqueou, arrancou a criança do útero da vítima e se apresentou a um hospital dizendo que havia sofrido um aborto espontâneo.
Lane, auxiliar de enfermagem formada, teria, segundo os médicos que socorreram a vítima, realizado uma incisão perfeita para retirar o feto.
A mulher foi declarada culpada por tentativa de homicídio, interrupção ilegal de gravidez e agressão com arma branca.
A vítima conseguiu chamar a polícia, foi socorrida e sobreviveu ao ataque.
A juíza justificou a condenação pela brutalidade do crime.
A advogada de defesa alegou que Lane ficou muito abalada pela morte de seu filho pequeno em 2002.
Michelle Wilkins (à esquerda) aparece ao lado da irmã, Sarah, do pai, Mark, e da mãe, Wendy, durante entrevista coletiva após o anúncio da condenação a 100 anos de prisão da mulher que a atacou e arrancou de seu ventre uma bebê de sete meses em 2015 (Foto: Brennan Linsley/AP)Michelle Wilkins (à esquerda) aparece ao lado da irmã, Sarah, do pai, Mark, e da mãe, Wendy, durante entrevista coletiva após o anúncio da condenação a 100 anos de prisão da mulher que a atacou e arrancou de seu ventre uma bebê de sete meses em 2015 (Foto: Brennan Linsley/AP)

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