Quando o telescópio espacial Hubble foi lançado, nem de longe se poderia imaginar a enorme quantidade de novos conhecimentos e imagens fascinantes que estavam por vir. Graças ao Hubble, estruturas colossais como os Pilares da Criação finalmente foram desvendados.
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Lançado em 24 de abril de 1990, como parte da missão STS-31 do ônibus espacial Discovery, o telescópio espacial Hubble, HST, é sem dúvida alguma o mais extraordinário instrumento de observação espacial jamais construído.
Entre tantos outros, um dos principais legados do telescópio foi a medição das distâncias das estrelas cefeidas com precisão inédita, o que permitiu aos pesquisadores calcular com extrema acurácia a taxa de expansão do Universo.
Em 1994, o telescópio presenteou os astrônomos com imagens absolutamente nítidas da colisão do cometa Shoemaker-Levy 9 com o planeta Júpiter, consideradas cruciais para o estudo da dinâmica de impacto de um cometa contra um planeta gasoso.
Outro legado, e talvez o mais conhecido de todos, são as imagens produzidas pelas câmeras de espaço profundo e ultraprofundo, de sensibilidade inigualável em comprimentos de onda visíveis, criando imagens jamais obtidas nestes comprimentos de onda.
As cenas são deslumbrantes e revelam feições inéditas de galáxias a bilhões de anos-luz, que servem como subsidio a uma grande quantidade de trabalhos científicos.
Uma das imagens mais emblemáticas produzidas pelo HST é sem dúvida os "Pilares da criação", um aglomerado de poeira e gás com tamanho de muitos anos-luz situado na nebulosa de Águia a 7 mil anos-luz da Terra.
A primeira vez que o Hubble registrou a região foi em abril de 1995 e revelou aos cientistas uma estrutura gigantesca formada de poeira e moléculas frias de hidrogênio, que tem sido, além de vitais para o nascimento de novas estrelas, erodido por foto-evaporação devido à forte exposição à luz ultravioleta gerada pelas estrelas próximas.
Agora, próximo de completar 25 anos em atividade, o Centro de Controle do Telescópio Hubble resolveu fazer uma homenagem e simbolicamente apontou novamente o instrumento para aquela região do espaço.
O resultado foi uma espécie de Deja Vu espacial, um retorno às origens, produzindo uma nova cena deslumbrante e com riqueza de detalhes surpreendentes.Ao retratar novamente esse aglomerado de poeira, os cientistas olham de novo para o passado e buscam entender melhor as origens dos diversos Pilares que deram origem e forma ao nosso Universo.
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Entre tantos outros, um dos principais legados do telescópio foi a medição das distâncias das estrelas cefeidas com precisão inédita, o que permitiu aos pesquisadores calcular com extrema acurácia a taxa de expansão do Universo.
Em 1994, o telescópio presenteou os astrônomos com imagens absolutamente nítidas da colisão do cometa Shoemaker-Levy 9 com o planeta Júpiter, consideradas cruciais para o estudo da dinâmica de impacto de um cometa contra um planeta gasoso.
Outro legado, e talvez o mais conhecido de todos, são as imagens produzidas pelas câmeras de espaço profundo e ultraprofundo, de sensibilidade inigualável em comprimentos de onda visíveis, criando imagens jamais obtidas nestes comprimentos de onda.
As cenas são deslumbrantes e revelam feições inéditas de galáxias a bilhões de anos-luz, que servem como subsidio a uma grande quantidade de trabalhos científicos.
Uma das imagens mais emblemáticas produzidas pelo HST é sem dúvida os "Pilares da criação", um aglomerado de poeira e gás com tamanho de muitos anos-luz situado na nebulosa de Águia a 7 mil anos-luz da Terra.
A primeira vez que o Hubble registrou a região foi em abril de 1995 e revelou aos cientistas uma estrutura gigantesca formada de poeira e moléculas frias de hidrogênio, que tem sido, além de vitais para o nascimento de novas estrelas, erodido por foto-evaporação devido à forte exposição à luz ultravioleta gerada pelas estrelas próximas.
Agora, próximo de completar 25 anos em atividade, o Centro de Controle do Telescópio Hubble resolveu fazer uma homenagem e simbolicamente apontou novamente o instrumento para aquela região do espaço.
O resultado foi uma espécie de Deja Vu espacial, um retorno às origens, produzindo uma nova cena deslumbrante e com riqueza de detalhes surpreendentes.Ao retratar novamente esse aglomerado de poeira, os cientistas olham de novo para o passado e buscam entender melhor as origens dos diversos Pilares que deram origem e forma ao nosso Universo.
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