Na Europa, escavações de obras em duas capitais vão ajudar a revelar detalhes sobre o passado de Paris e de Londres.
A caminho do futuro, Londres esbarrou no seu passado. Uma linha de trem é uma das maiores obras de engenharia da Europa, mas, em um trecho, a construção vai ter que esperar: lá está um tesouro arqueológico. Além de moedas, utensílios, casas de vários períodos históricos, foram encontradas três mil ossadas de londrinos dos séculos XVI e XVII. Testemunhas do início do Império Britânico, das peças de Shakespeare, de guerras.
Especialistas vão analisar os esqueletos para saber como essas pessoas viviam. Já se sabe do que morreram: a maioria foi vítima de um grande surto de peste bubônica, transmitida pela pulga de ratos. Só em Londres, a epidemia dizimou cem mil pessoas, um quinto da população londrina na época.
"Esperamos que a partir dos ossos, a gente aprenda mais sobre a grande praga", explicou a arqueóloga Allison Telfer.
Os arqueólogos dizem que em um local estão enterradas memórias de dois mil anos de civilização, em uma camada de terra de seis metros de terra. Eles até agora só cavaram dois metros. Ali ainda há muita história para ser descoberta. O lento e cuidadoso trabalho deve demorar mais quatro meses.
Em Paris, outro pedaço da história estava escondido embaixo de um supermercado. Ao fazer obras de renovação do prédio, operários descobriram 150 esqueletos de uma cova coletiva da Idade Média. Lá há um mistério: todos os esqueletos estão perfeitamente alinhados e sem nenhuma marca de violência.
Especialistas vão fazer exames de DNA para tentar descobrir do que essas pessoas morreram e porque foram colocadas lá desse jeito. Tanto em Londres quanto em Paris, os esqueletos serão enterrados em covas apropriadas, mas antes vão contar as suas histórias.
Especialistas vão analisar os esqueletos para saber como essas pessoas viviam. Já se sabe do que morreram: a maioria foi vítima de um grande surto de peste bubônica, transmitida pela pulga de ratos. Só em Londres, a epidemia dizimou cem mil pessoas, um quinto da população londrina na época.
"Esperamos que a partir dos ossos, a gente aprenda mais sobre a grande praga", explicou a arqueóloga Allison Telfer.
Os arqueólogos dizem que em um local estão enterradas memórias de dois mil anos de civilização, em uma camada de terra de seis metros de terra. Eles até agora só cavaram dois metros. Ali ainda há muita história para ser descoberta. O lento e cuidadoso trabalho deve demorar mais quatro meses.
Em Paris, outro pedaço da história estava escondido embaixo de um supermercado. Ao fazer obras de renovação do prédio, operários descobriram 150 esqueletos de uma cova coletiva da Idade Média. Lá há um mistério: todos os esqueletos estão perfeitamente alinhados e sem nenhuma marca de violência.
Especialistas vão fazer exames de DNA para tentar descobrir do que essas pessoas morreram e porque foram colocadas lá desse jeito. Tanto em Londres quanto em Paris, os esqueletos serão enterrados em covas apropriadas, mas antes vão contar as suas histórias.
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