Em entrevista nesta quarta-feira, o diretor de comunicação do Comitê Rio 2016, Mario Andrada, informou que haverá uma reunião no dia 23 deste mês, em São Paulo, para tentar definir quem vai ficar responsável por custear as instalações temporárias.
"Vamos sentar com o governo de São Paulo, Corinthians, Federação Paulista de Futebol e CBF para resolver. A melhor solução é manter o plano A (o estádio do Corinthians)", explicou Andrada. "Se gastarmos energia com o plano B, o plano A vai voar. Por isso, não pensamos em outra alternativa."
Além dos custos com as instalações, o Corinthians também reclama a liberação de R$420 milhões em Certificados de Incentivo Desenvolvimento (CIDs) emitidos pela Prefeitura de São Paulo para a construção do estádio, e que estão retidos pelo Ministério Público para investigação.
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