segunda-feira, 17 de março de 2014

MEU ANUS É LAICO



Fiquei pensando se escreveria sobre isto. Hesitei, mas depois decidir escrever.

Todos sabem que está sendo discutido na Câmara dos Deputados o Plano Nacional de Educação - PNE (Projeto de Lei 8035/2010).

O PNE aprovado terá validade por dez anos. Ou seja, o que for decidido alcançará toda uma geração.

Há alguns itens que merecem atenção e nosso acompanhamento. Um deles é a obrigatoriedade do ensino de gênero, orientação sexual e identidade de gênero na educação básica. Sim, na educação básica! Ensino de identidade de gênero para alunos a partir dos 06 (seis) anos de idade.

Como um grande número deputados federais são a favor da agenda gay o texto do PNE aprovado na Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados na data de 16 de outubro de 2012, quanto ao tema gênero e identidade de gênero, recebeu a seguinte redação:

“Artigo 2º São diretrizes do Plano Nacional de Educação
....
II - A superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual.
....”

O PNE foi para o Senado Federal e lá, graças ao um excelente trabalho junto aos senadores pró família, trabalho feito pelos assessores e líderes católicos e evangélicos, o texto do PNE foi reformulado e dele foi retirado os termos gênero, identidade de gênero.

O texto final aprovado no Senado Federal na data de 17 de dezembro de 2014, já no apagar das luzes do ano legislativo, ganhou a seguinte redação:

“ Artigo 2º São diretrizes do Plano Nacional de Educação:
...
“III - A superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da cidadania e na erradicação de todas as formas de discriminação.....” 

Se o objetivo de ensinar identidade de gênero nas escolas do Brasil é, de verdade, combater a discriminação e o preconceito, o texto aprovado no Senado Federal é o mais adequado e o mais recomendado.

O texto modificado no Senado, seguindo as regras regimentais, retornou para Câmara dos Deputados em fevereiro de 2014 para ser novamente analisado. Assim, é bom que todos fiquem cientes que a redação final do PNE é de responsabilidade da Câmara dos Deputados.

Deste modo, novamente retomamos toda nossa luta, pois na Câmara muitos deputados são a favor da obrigatoriedade do ensino de gênero, identidade de gênero e da orientação sexual para alunos a partir dos 06 anos de idade e, para nossa tristeza, já avisaram que vão rejeitar o texto aprovado no Senado Federal. (confiram as declarações dos deputados neste link:


Mas aqui é bom lembrar que mesmo sem a aprovação do Plano Nacional de Educação o ensino de identidade de gênero na educação básica já é uma realidade no Brasil.

Vou dar um exemplo. Em 2012 o Conselho de Educação do Distrito Federal publicou a Resolução 1/2012 que no artigo VI, inciso XIV trazia a seguinte imposição:

“Artigo 19 – Constituem conteúdos dos componentes curriculares obrigatórios da educação básica
.....
VI – Direitos da mulher e outros assuntos com o recorte de gênero nos currículos dos ensinos fundamental e médio”


A Resolução 1/2012 –CEDF provocou reação dos educadores e causou uma grande confusão pois nem os professores e nem os pais entenderam o que era “recorte de gênero”.

Vocês saberiam explicar o que é “recorte de gênero”?

Assim, o Conselho Educação do Distrito Federal tentando acabar com a confusão e sanar as dúvidas no ano de 2013 teve que publicar uma Recomendação, para explicar a Resolução. A Recomendação 02/2013 - CEDF teve a seguinte redação:

“Para a adequada compreensão do referido incido VI do artigo 19 da Resolução nº 1/2012 – CEDF é valido recorrer ao conceito de gênero, criado para distinguir a dimensão biológica dos sexos feminino e masculino da sua dimensão social, baseando-se no raciocínio de que há machos e fêmeas na espécie humana, no entanto, a maneira de ser homem e de ser mulher é realizada pela cultura.”

Vocês podem encontrar a Recomendação 02/2013-CEDF no seguinte endereço: http://www.jusbrasil.com.br/diarios/58257133/dodf-secao-01-26-08-2013-pg-7.

A Recomendação com a devida explicação ficou ainda pior que a própria Resolução.

Isto prova que ninguém sabe ao certo o que é educação de gênero, de identidade de gêneros, e muito menos de recorte de gênero.

Que confusão estão fazendo na cabeça de nossas crianças!

Em todo o Brasil o que vemos é a obrigação de se falar cada vez mais cedo para nossas crianças sobre gênero, identidade de gênero e orientação sexual sempre com a desculpa de que é para se combater a discriminação e o preconceito.

Mas ouso afirmar: é mentira! O que está acontecendo é uma doutrinação de nossas crianças e adolescentes.

Mas cabe aqui uma pergunta: Vocês sabem quais os materiais didáticos e paradidáticos que estão usando em nossas escolas para doutrinar nossas crianças na temática LGBT? Os piores que vocês possam imaginar.

Cito aqui como exemplo uma cartilha que encontramos sendo distribuída para alunos de 13 (treze) anos de idade em uma escola na Baixada Fluminense, na cidade de em Nilópolis/RJ, que trazia na capa quatro homens fazendo sexo ao mesmo tempo e que informava que é possível fazer sexo com quantas pessoas desejar ao mesmo tempo, a qualquer hora, em qualquer lugar e sem uso de preservativos. Duvidam que isto tenha acontecido? Então vejam aqui  a cartilha e a escola onde foi ela encontrada:



Esta semana descobri mais um material absurdo que está sendo recomendado pelo Ministério da Educação para ser usado em sala de aula para crianças sobre o tema gênero e identidade de gênero. Trata-se de um desenho animado onde um menino se masturba e depois tem contato com homossexuais. O desenho se chama “Medo do Que?”. O vídeo está sendo recomendado para crianças do ensino fundamental. Dúvidam? Então acessem o Portal do MEC neste link e confiram. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=18099. Agora acessem o canal de vídeos e assistam o lindo desenho animado: 



Mas vocês pensam que são ações isoladas? Não! Tudo isto já estava previsto no Decreto Presidencial 7037/2009 – Programa Nacional de Direitos Humanos (http://portal.mj.gov.br/sedh/pndh3/pndh3.pdf).

As ações e inciativas nas escolas também estão previstas no Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT que onde encontramos no Eixo estratégico I, Ação 1.4.2 a determinação para se confeccionar materiais didáticos e paradidáticos com o objetivo de ensinar em sala de aula os temas gênero, identidade de gênero e orientação tudo com vistas a desconstrução da heteronormatividade. Leiam o Plano da Cidadania LGBT no seguinte link: http://portal.mj.gov.br/sedh/homofobia/planolgbt.pdf

Mas como eles farão tudo isto? Quem vai financiar o treinamento dos professores e a confecção dos materiais? Saibam que já existe previsão orçamentária. Já se tem muito dinheiro previsto no Orçamento Geral da União para as ações.


Vejam nesse vídeo como é que 'funciona' a cabeça de muitos 'educadores:

Vídeo 01




Vídeo 02


Vou dar só um exemplo: no site do Ministério do Planejamento encontramos a previsão de recursos para formar 140.000 (cento e quarenta mil) professores da rede pública de ensino na temática LGBT. Muita grana disponível mesmo sem a aprovação do PNE. Ou seja, eles tinta tanta certeza que seria aprovado a obrigatoriedade do ensino de gênero e de identidade de gênero no PNE que já fizeram antes a previsão orçamentária. Absurdo!


Contudo, não nos damos por derrotados e estamos querendo que o assunto seja novamente debatido na Câmara e que o texto aprovado no Senado Federal permaneça.

Assim, na semana passada, mas precisamente no dia 25 de fevereiro, aconteceu uma Audiência Pública na Câmara dos Deputados promovida pela Comissão Especial que está analisando as mudanças feitas pelo Senado Federal no PNE. Naquela Audiência um grupo de jovens católicos pró família foi acompanhar os debates e lá os jovens fizeram um manifesto de forma muito respeitosa. Levaram cartazes com as seguintes frases “Não à Ideologia de Gênero” “PNE Sem Ideologia”, “Eu Apoio a Família Tradicional” “Artigo 2º Manter o Texto do Senado” . Eles faziam uma manifestação silenciosa e ao mesmo tempo bonita e impactante.

No mesmo Plenário havia um outro grupo. Eram jovens ligados à Partidos Políticos e ao Movimento Gay que gritavam palavras de ordens usando termos chulos e de forma agressiva exibiam cartazes com as seguintes frases “Meu Ânus é Laico” “Meu Cú é Laico” “Um Beijo PRXS Travesti”.


Vejam as fotos dos dois grupos



Agora pergunto: É para formar este tipo de jovens que querem obrigar o ensino de gênero, identidade de gênero e orientação sexual nas escolas? São jovens como estes que queremos formar? Jovens que invadem uma Casa Legislativa e diante de autoridades, de pessoas de todas as idades (inclusive crianças que circulavam pelos corredores da Câmara dos Deputados) e diante das câmeras fazem este tipo de manifesto usando estes termos?

Se diante das câmeras, de autoridades e dos seguranças os militantes pró agenda gay fazem isto, o que será que fazem nas escolas com nossos filhos longe de nossos olhos, longe das câmeras e das autoridades.?

Vejam novamente as fotos.

Vocês que são mães, pais, tios, tias, avós, avôs. Vocês jovens que pensam em casar e ter filhos é isto que vocês querem para nossas crianças?

Povo querido, precisamos mudar este quadro. Precisamos fazer alguma coisa.

Sugiro que escrevam para o 0800@camara.leg.br ou liguem (de forma gratuita) para o 0800 619 619 e digam que não aceitam o ensino de gênero, de identidade de gênero no Plano Nacional de Educação – PNE (Projeto de Lei 8035/2010). Digam aos deputados que não aceitam a doutrinação de nossos filhos em orientação sexual, em homossexualidade, em bissexualidade, em lesbianismo.

É possível trabalhar nas escolas o combate à discriminação e o preconceito sem necessariamente doutrinarem nossas crianças e sem patrulhamento ideológico.

É bom lembrar que todas as vezes que nos manifestamos sobre este tema, o Movimento Gay e alguns Partidos reagem contra nós alegando que o Estado é laico, berrando que a escola deve ser laica.

Invocam a laicidade do estado para erotizar nossas crianças e para doutriná-las em ideologias pró homossexualismo.

Eles gritam contra nós. Eles querem confundir a sociedade dizendo estamos querendo impor nossas crenças e nossa religião nas escolas.

Mas é mentira!

O que queremos é preservar nossas crianças. O que queremos é evitar a violência contra a identidade biológica de nossos filhos.

Mas vocês pais o que escolhem? Vejam as fotos e digam em qual grupo gostaria que seu filho estivesse?

Escolham que alunos vocês querem, escolham que alunos vocês desejam que a escola brasileira forme.

Eu já fiz minha escolha!


Damares Alves é advogada, missionária e assessora parlamentar


Comentário de um leitor, que se expressou muito bem sobre o assunto:

"Que querem os homossexuais?! Antes de qualquer coisa se faz necessário separar homossexuais de homossexuais. Existem aqueles que são honestos, cidadãos de bem. Não será destes de que tratarei neste artigo. Do lado oposto estão aqueles que são moralmente desonestos, pois que desejam a completa subversão dos valores tradicionais da sociedade. É necessariamente a estes que me reporto: os ativistas gays que não representam todos os homossexuais, mas tão somente uma minoria barulhenta e seus próprios interesses. Quando estes subversivos falam de "direitos dos homossexuais" saibam que eles têm em mente exatamente a imoralidade que se vê no vídeo acima. 


O movimento homossexual e seus ativistas são marionetes nas mãos dos partidos de esquerda (PT, PSOL e tantos outros) que os utiliza como mais um segmento social que momentaneamente seve aos interesses da revolução cultural. Todas as pessoas têm os seus direitos garantidos pela Constituição Federal, inclusive aquelas que optam pela prática homossexual. No entanto, os subversivos exigem a aprovação de uma legislação especial que na prática não apenas regulamenta assuntos relacionados à sexualidade das pessoas (o que não deve ser permitido ao estado) como também interfere nas liberdades de todos os outros cidadãos. 

Eles colocam em risco não somente as liberdades de expressão, de imprensa, religiosa e o direito de ir e vir do cidadão, mas do próprio estado democrático de direito que sofre a ameaça comunista. O esquerdismo vem corrompendo e desmoralizando os poderes legislativo e executivo perante a opinião pública desde a saída dos militares. Recentemente o judiciário se tornou alvo do aviltamento esquerdista quando seis ministros do Supremo Tribunal Federal (todos indicados por Lula e Dilma) absolveram do crime de formação de quadrilha os corruptos do mensalão petista. A intenção é fazer a sociedade perder a confiança nas instituições do “estado burguês” para, dessa forma, instaurar a ditadura do proletariado. 

Não há nada que impeça que se faça no privado aquilo que os gayzistas chamam de livre expressão da sexualidade (vocês viram o que isso significa). Pessoas adultas podem fazer o que quiserem em sua privacidade quando há mútuo consentimento e consciência plena dos atos. Agora, desde quando a expressão do afeto precisa ser pública para que seja livre? Muitos pares homossexuais não concordam que precisem de visibilidade social para viver livremente sua condição. O esquerdismo, no entanto, estimula as carícias homossexuais em público por que sabem que gestos como esses são uma afronta aos cristãos e à família tradicional, ambos inimigos da ideologia de esquerda. 

Desde sempre os ativistas gays confundem dois conceitos opostos: homoafetividade e homossexualidade. Homoafetividade é o tipo de afeto que se consagra ao semelhante, portanto, o fato de alguém amar meus irmãos, primos e amigos não significa que tenha de manter relações sexuais com eles. Somente ativistas gays maníacos (e todos o são) compartilham o desejo tarado de ver dois homens ou duas mulheres se beijando em público - embora a maioria da população brasileira reprove tal comportamento. O constante estado de excitação em que vivem não os deixa pensar em outra coisa senão constranger as pessoas que estão ao seu redor. Além do mais perseguem ex-gays e outros homossexuais que não desejam tornar pública sua privacidade. São altamente intolerantes.
O normal é que as pessoas sejam capazes de manter relações heterossexuais visto que a finalidade maior de tal relacionamento é necessariamente a subsistência da espécie humana. "Deste modo, a conduta homossexual em si não pode ser considerada normal ou anormal. Mas certamente a incapacidade absoluta para a conduta heterossexual deve ser considerada anormal [...] É anormal porque é a privação de uma potência necessária à subsistência da espécie. A recíproca não é verdadeira: a incapacidade ou indisposição para a prática homossexual priva-nos somente de certo tipo de prazer inteiramente desnecessário. 


Hetero e homossexualidade não são igualmente opções. As relações entre sexos diferentes não são uma opção livre, mas uma necessidade natural para todas as espécies animais. Já o homossexualismo não é uma necessidade de maneira alguma, mas apenas um desejo. A supressão total da homossexualidade produziria muita insatisfação em certas pessoas; a da heterossexualidade traria a extinção da espécie. Colocar essas duas orientações num mesmo plano, tratando-as como simples opções livres, é falsear na base a discussão. O homossexualismo é uma opção; a heterossexualidade é um dado. 

Essas constatações bastam para derrubar a pretensão dos gays a legislações específicas em defesa da sua comunidade, pretensão fundada na alegação de normalidade da sua conduta. Porque das duas uma: ou o homossexualismo é uma opção, revogável a qualquer momento por um ato da vontade, ou é, ao contrário, uma privação da capacidade heterossexual. No primeiro caso, é mera conduta, sem maior significação médica, o que torna inócua a alegação de normalidade. No segundo, é deficiência, e é absurdo defender um direito à deficiência como tal" (O Imbecil Coletivo, Olavo de Carvalho). 

A homossexualidade nada mais é do que um gosto pessoal como qualquer outro que - diferentemente da heterossexualidade - pode ser mudado a qualquer momento. O caráter arbitrário da opção homossexual torna-a algo totalmente dispensável para a subsistência da raça humana. Caso os heterossexuais deixassem de manter relações sexuais o espécime humano seria extinto, visto que essa é uma necessidade para a subsistência de toda a humanidade, não uma opção. O mesmo não ocorre com a prática homossexual. Caso fosse banida do mundo não alteraria os rumos da humanidade que continuaria a existir como sempre foi desde o princípio. Diante de tudo o que já foi exposto não podemos concluir outra coisa senão o seguinte: 

Sexo vaginal é o 'santo graal' da humanidade, coito anal é a me*** sem fim..." 



Nenhum comentário: