Publicação: 21/06/2014 09:05 Atualização:
O total de casos de dengue confirmados na cidade de São Paulo chegou a 11.392 este ano, de acordo com levantamento divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde. Mais da metade (56,3%) dos casos foi registrada em quatro semanas, entre os dias 23 de março e 19 de abril, período correspondente ao pico da doença. A taxa de incidência da cidade passou para 101,2 casos para cada 100 mil habitantes.
Segundo o médico da Coordenação de Vigilância em Saúde José Olímpio Moura de Albuquerque, o número de notificações começou a desacelerar, e é provável que o pior período da dengue esteja superado. Entretanto, o acumulado do ano supera o total do ano de 2010, que era o pior, com 5.866.
O médico destacou que, no inverno, o normal era que houvesse a interrupção de casos, mas desde 2001 se observa que não há mais esse período de paralisação. “Em 2013, após a 29ª semana [do ano], no começo de julho, o maior número de casos foi dez por semana, mas depois oscilou entre três a seis, confirmando que, apesar de não cessar a transmissão, ela sofre certa redução. O número vai aumentar ainda e depois observaremos queda. Não será diferente do ano passado”.
Albuquerque ressaltou que em 2014 houve certas particularidades, como a temperatura maior do que a média dos anos anteriores. “Mas é claro que o combate à dengue tem que ser feito permanentemente. Não é fácil combater o vetor. A ocupação do espaço urbano e a capacidade de manter o espaço salubre tem que ser trabalho articulado com outras secretarias, e isso tem sido feito. A população tem que auxiliar também”.
Segundo o médico da Coordenação de Vigilância em Saúde José Olímpio Moura de Albuquerque, o número de notificações começou a desacelerar, e é provável que o pior período da dengue esteja superado. Entretanto, o acumulado do ano supera o total do ano de 2010, que era o pior, com 5.866.
O médico destacou que, no inverno, o normal era que houvesse a interrupção de casos, mas desde 2001 se observa que não há mais esse período de paralisação. “Em 2013, após a 29ª semana [do ano], no começo de julho, o maior número de casos foi dez por semana, mas depois oscilou entre três a seis, confirmando que, apesar de não cessar a transmissão, ela sofre certa redução. O número vai aumentar ainda e depois observaremos queda. Não será diferente do ano passado”.
Albuquerque ressaltou que em 2014 houve certas particularidades, como a temperatura maior do que a média dos anos anteriores. “Mas é claro que o combate à dengue tem que ser feito permanentemente. Não é fácil combater o vetor. A ocupação do espaço urbano e a capacidade de manter o espaço salubre tem que ser trabalho articulado com outras secretarias, e isso tem sido feito. A população tem que auxiliar também”.
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