“O corpo que conseguimos extrair se encontrava encapsulado no ventre do menino. Mede aproximadamente 25 centímetros e pesa 1,2 kg. Poderia ser comparado com um feto de 4 ou 5 meses. Graças ao encapsulamento do feto, não comprometeu nenhum órgão vital, tinha apenas um vínculo com o rim, o que fez com que demorássemos mais na intervenção”, disse o médido pediatra Carlos Astocóndor. O garoto levará uma vida normal após recuperar-se da cirurgia, frisou o médido.
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Casos como de Isbac Pacunda ocorrem em um a cada 500 mil nascimentos, de acordo com médicos que cuidam do caso. Segundo Astocondor, o feto dentro de Isbac não chegou a desenvolver cérebro, coração, pulmões ou intestinos, mas possui couro cabeludo no crânio, ossos de membros superiores e inferiores e ossículos nas mãos e nos pés.
Ele mora com a família em Ajachin, uma comunidade de índios aguarunas na região amazônica de Loreto. Ele teve de viajar por 375 quilômetros até a cidade de Chiclayo.
Veja uma reportagem em espanhol sobre o caso:
terça-feira, 31 de janeiro de 2012
Garoto peruano que abrigava feto de irmão gêmeo na barriga se recupera de cirurgia
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