quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mudanças nas condições ambientais e os efeitos sobre a saúde
O ar que respiramos deve ter um padrão de qualidade compatível com a função
respiratória e, consequentemente, com a saúde.
As pessoas que vivem em centros urbanos sabem apreciar um
“ar puro”. Isso porque elas estão submetidas à poluição
atmosférica provocada principalmente pelas indústrias e pelos
automóveis.
Os meios não urbanos também não estão livres da poluição
atmosférica. Tanto nas cidades como no campo há queimadas
de matas, de lixo, de restos de varreção de ruas e de quintais.
A poluição do ar pode ser definida como o resultado da alteração das características
físicas, químicas e biológicas normais da atmosfera, de forma a causar danos ao ser
humano, à fauna, à flora, aos materiais, ou restringir o pleno uso da propriedade, ou
afetar negativamente o bem-estar da população.
Os poluentes emitidos, por exemplo, pelas chaminés, pelo escapamento de motores
e pelas queimadas podem ser particulados ou gasosos.
Os poluentes gasosos podem ser muito tóxicos, como o monóxido de carbono. Seu
principal efeito é a redução da habilidade do sistema circulatório de transportar
oxigênio. O monóxido de carbono tem maior afinidade pela hemoglobina do que o
oxigênio. A hemoglobina é um tipo de proteína presente nas células vermelhas do
Figura 7. Fontes de poluição.
http://www.hidro.ufcg.edu.br/twiki/pub/CienciasdoAmbiente/CASemestreAtual/PoluiodoAr.ppt 17
sangue. O oxigênio que entra pelos pulmões, passa para a corrente sanguínea onde
se liga à hemoglobina para ser levado às células de todo o organismo.
Os materiais particulados como a fuligem e a poeira também podem ser nocivos à
saúde.

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