Crianças de 5, 7 e 9 anos, naturais do Brasil, terão sido mortas por asfixia pelo próprio pai que estava num processo de divórcio com a mãe.
Foi um cenário de horror aquele que os agentes policiais encontraram na manhã desta quarta-feira, 2 de Novembro, quando foram chamados para investigar um alegado suicídio na cidade de Jacaranda de Ponce, em Porto Rico. Três crianças com 5, 7 e 9 anos foram encontradas mortas na casa onde viviam com o pai. O homem, identificado como Erick Ramirez, de 50 anos, foi encontrado enforcado na mesma moradia. O #Massacre aconteceu horas antes da mãe regressar de uma viagem de trabalho.
De acordo com o chefe da polícia, o homem estava em liberdade sob caução devido a uma queixa de violência doméstica apresentada pela mulher, uma proprietária de um gabinete de estética e massagens de 33 anos de idade. O casal tinha agendada para o próximo dia 17 de Novembro uma audiência judicial no âmbito do referido processo.
Erick Gabriel, de 9 anos, Elin de 7 e Emanuele, de 5, naturais da região Sul de Santa Catarina (#Brasil) foram deixados à guarda da avó paterna pela mãe que teve de viajar para Los Angeles, para realizar um curso de formação. Os agentes policiais referem que existem fortes indícios que o homem, de nacionalidade norte-americana, terá estranguladoos filhos, cujos cadáveres foram encontrados na sala da residência, enforcando-se de seguida.
O experiente chefe da polícia, Jose Luis Caldero não conseguiu esconder a sua emoção perante o cenário horrendo que encontrou. Referiu que já encontrou cenários de crimes muito difíceis, mas quando envolve crianças ninguém está preparado. O policial adianta que as duas meninas e o menino estavam com os seus pijamas vestidos, parecendo que estavam a dormir, não tendo sido detectados sinais de uma alegada luta.
Aquele massacre deixou a comunidade local em estado de choque, com os vizinhos a assistirem incrédulos, em silêncio, às operações das autoridades. Também no local esteve o presidente da Câmara Municipal de Ponce que disponibilizou os serviços sociais para prestarem auxílio aos moradores. Também a escola que as três crianças frequentavam accionou o protocolo para aquele tipo de situação, prestando acompanhamento psicológico, às outras crianças, educadores e funcionários, designadamente aos que mais conviviam com as vítimas. Entretanto, a família materna já anunciou a sua intenção de iniciar o processo de transladação os corpos das crianças para o Brasil, onde deverão ser realizadas as cerimónias fúnebres.
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