quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Secretaria de Segurança e MP fazem operação contra milícia de Caxias

Agentes da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), da Secretaria de Segurança Pública (Seseg), realizam, na manhã desta quinta-feira (31), a operação Capa Preta II para desarticular uma das mais violentas milícias do Rio, que atua na Baixada Fluminense. Até as 10h, dez pessoas tinham sido presas.


A ação também é realizada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) do Ministério Público (MPRJ) e conta, ainda, com o apoio da Polícia Militar. Ao todo, os agentes visam cumprir 23 mandados de prisão, incluindo contra policiais, militares da Marinha e até um ex-político.

Os presos foram identificados como: cabo da PM Fábio Delfino de Oliveira, tenente da PM Samuel Felipe Dantas de Farias, Jonas Gonçalves da Silva (ex-PM e ex-vereador de Duque de Caxias), seu filho Eder Fabio Gonçalves da Silva, conhecido como "Fabinho é nós" e o fuzileiro da Marinha Lúcio Loyola. Além deles, Fábio Grama Miranda, Jorge Luiz Moreira de Souza, José Gomes da Rocha Neto, conhecido como Kiko, Wander Lucio Pereira Gomes, e Roberto Wagner Lima de Castro, conhecido como Betão, foram presos.
O delegado titular da Draco-IE, Alexandre Capote, a quadrilha chegava a movimentar cerca de R$ 400 mil por mês. "A operação continua. Podemos considerar um sucesso porque apreendemos documentos que comprovam agiotagem e estouramos uma central de Gatonet clandestina com 10 mil assinantes que era operada por eles", afirmou.
Testemunha mortas
Segundo o delegado, a operação com o mesmo nome, que ocorreu em 2010, prendeu cerca de 30 pessoas e logo em seguida, mais da metade, foi solta. Em meados de 2012, foi realizada a operação Purificadora e novamente as pessoas foram soltas. Na época, segundo o delegado, várias testemunhas foram fuziladas para tentar impedir que o esquema fosse descoberto e diversos homicídio na região voltaram a acontecer.
“Isso é uma audácia em relação às testemunhas que estavam colaborando com a investigação. Elas tinham um papel valioso. É uma afronta. Eu e os policiais éramos ameaçados. O nosso maior desafio era conseguir essas testemunhas”, completou Capote.
O promotor Fábio Miguel, do Gaeco, admite a necessidade de constantes operações. “Nós sabemos que é um trabalho árduo e que precisa ser contínuo. Um dos nossos maiores objetivos é desmantelar os braços que financiavam o grupo”.
De acordo com o promotor, após ser preso e, em seguida solto, eles voltaram mais violentos. “Isso não nos inibe. Nos dá mais ânimo para continuar”.
A ação
Entre os procurados pelos agentes estão sete PMs, cinco ex-policiais militares, dois fuzileiros navais, um ex-policial civil e o ex-vereador de Duque de Caxias, conhecido como "Jonas é nós!".
A investigação dá conta que a quadrilha age, pelo menos, desde 2007, nos bairros caxienses Vila São José, Jardim Leal, Gramacho, Vila Guaíra, Sarapuí, Lote XV, Parque Suécia, Vila Rosário, Pilar, São Bento, Parque Muisa, Parque Fluminense e Pantanal.
Entre os crimes estão homicídios, incluindo das testemunhas, cobranças de taxas para serviços clandestinos de segurança, a imposição da compra de cestas básicas por valores abusivos, tráfico de armas de fogo, agiotagem, roubo de propriedades, parcelamento irregular do solo urbano, exploração irregular de TV a cabo e internet, exploração de jogos de azar, prestação de transporte alternativo clandestino e venda ilegal de botijões de gás. Os mandados de prisão foram expedidos pela Juíza Daniela Barbosa Assumpção, da 2ª Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias.
Segundo a Secretaria de Segurança, os criminosos costumam atuar com crueldade através de tortura, lesões corporais graves, extorsões, ameaças, constrangimentos ilegais e injúrias. Eles são suspeitos, ainda, de ocultação de cadáveres.
O nome da ação faz referência à Operação Capa Preta, realizada em 2010, em que todas as testemunhas foram assassinadas pelo grupo. Os mandados expedidos pela 2ª Vara Criminal da Comarca de Duque de Caxias são por formação de quadrilha armada para prática de crime hediondo.
A ação é realizada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais (Draco-IE), ligado à Secretaria de Segurança, da Subsecretaria de Inteligência (Ssinte) em parceria com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI), do Ministério Público (MPRJ), com a Corregedoria da Polícia Militar e com a Coordenadoria de Inteligência da corporação.
milicia
                                                                       Polícia expediu 23 mandados de prisão (Foto: Divulgação / Secretaria de Segurança Pública do RJ)

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

REPASSANDO INFORMES DO SINTSAUDERJ AOS SERVIDORES DA FUNASA/RJ

O nosso sindicato vem pelo presente convocar todos os trabalhadores em combate as endemias( MS e FUNASA) para participar de Seminário para discutir a aplicação do Acordão do TCU n.º 5561/2009, em virtude dos recentes levantamentos feitos pelo grupo de trabalho constituído por força de Portaria do Senhor Ministro de Estado da Saúde com intuito de formular proposta para aplicação do referido Acordão.
O nosso sindicato entende que qualquer decisão que for tomada pelo Governo necessariamente deve ser precedida de debate com a categoria.
Serão convidados para participar da atividade a Coordenadora Geral de Gestão de Pessoas do Ministério da Saúde, o Coordenador Geral de Recursos Humanos da FUNASA, a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, a Secretaria Estadual de Saúde,o Ministério Público Federal, Representante do Tribunal de Contas da União e os representantes dos Municípios do Estado do Rio de Janeiro.

Data: 04 de novembro de 2013
Horário: De 10:00 às 16:00 Horas
Local: Cidade do Rio de Janeiro
Auditório a ser definido.

iNFORMOU:NOBREGANEWS

GAROTA É BRUTALMENTE AGREDIDA EM DELEGACIA



Uma norte-americana entrou na Justiça após ter sido brutalmente agredida por um policial. Detida por dirigir embriagada em março deste ano, Cassandra Feuerstein, de 47 anos, foi levada para um Departamento de Polícia em Chicago, onde sofreu o abuso. 

O caso foi registrado pelas câmeras de segurança da delegacia. Após conversar com um dos agentes dentro da sala, Cassandra saiu do local para pedir permissão para telefonar para sua família. 

Irritado, o policial Michael Hart a empurra em seguida com violência e ela bate a cabeça no banco de cimento, fraturando diversos rostos da face. As imagens são fortes.

Cassandra afirma que precisou realizar uma cirurgia para reconstruir a face, além de ter que colocar uma placa de titânio na região da bochecha. “Um homem que faz isso com alguém que claramente não apresenta nenhuma ameaça para ele pode ser perigoso, principalmente diante do tipo de poder que ele tem”, disse o advogado da mulher, Torry Hamilton. 

O policial afirma que Cassandra prestou falsas declarações e ainda a acusa de ter resistido enquanto ele a levava de volta para a cela. O caso segue sendo investigado.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

O planeta chega ao seu limite

Até agora, três dos limiares planetários – a mudança climática, a perda da
biodiversidade e o ciclo do nitrogênio – já foram excedidos, e mais quatro –
ciclo do fósforo, acidificação dos oceanos, uso de água doce e do solo –
serão logo ultrapassados se as atividades humanas mantiverem o ritmo atual
por Amâncio Friaça
Um recente artigo da renomada revista Nature, assinado por 29 cientistas,
busca quantificar o impacto da atividade humana sobre a Terra, identificando
processos biofísicos e seus limiares que, se transgredidos, podem gerar
mudanças ambientais inaceitáveis1
. Johan Rockström, da Universidade de
Estocolmo, e os coautores propõem nove “limiares planetários”: mudança
climática; perda da biodiversidade; interferência nos ciclos do nitrogênio e do
fósforo; acidificação dos oceanos; uso global de água doce; mudanças no uso
do solo; destruição do ozônio estratosférico; emissão de aerossóis na
atmosfera; e poluição química. Esses limites definem um “espaço de
operação seguro” para as pressões humanas sobre a biosfera. O respeito
desse espaço permitiria à humanidade continuar a prosperar por vários
séculos no futuro.
10 mil anos de estabilidade
O planeta experimentou uma excepcional estabilidade ambiental nos últimos
10 mil anos. Este período, o Holoceno da geologia, começou no final da
última glaciação e é caracterizado por uma temperatura global amena e
praticamente constante, além de pouca variação dos fluxos geobioquímicos e
da disponibilidade de água doce. Porém, na história do Homo sapiens
sapiens, a estabilidade ambiental é exceção e não regra. Nos cem mil anos
anteriores ao Holoceno, a temperatura global flutuou irregularmente. Foi
quando nossa espécie exibiu uma imensa mobilidade: saiu da África, chegou
à Austrália, migrou à Europa e entrou na América. Porém, a agricultura só
surgiu durante o Holoceno. Antes, o clima errático, com amplas variações,
teria dificultado a fixação do homem na terra. No Holoceno, a regularidade
das estações favoreceu a passagem do nomadismo ao sedentarismo e a
agricultura se desenvolveu na maior parte do globo; surgiram as cidades e as
civilizações complexas. Com base na evolução prevista da órbita da Terra em
torno do Sol, o Holoceno poderia prolongar-se por mais 50 mil anos2
.
Ironicamente, contudo, foi a estabilidade mesma dessa era que antecipou o
seu fim ao favorecer o desenvolvimento da humanidade e de suas ações
destrutivas.
Os sistemas ecológicos têm a capacidade de responder a perturbações
(incêndios, vulcanismo, pragas etc.) retornando a um estado próximo do
inicial. Esta propriedade, a “resiliência”, permite que o sistema se recupere
dos choques sofridos. A resiliência da biosfera manteve fatores-chave
biogeoquímicos e atmosféricos flutuando dentro de uma faixa estreita durante
o Holoceno. Contudo, estresses extremos podem romper a resiliência de toda
a biosfera, que então colapsa. É o que ocorreu nas cinco extinções em
massa, com causas astronômicas, vulcânicas ou atmosféricas. A última delas
há 65 milhões de anos, viu o desaparecimento dos dinossauros.

Fonte:blog da Unigranrio.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

BRASIL TESTA VACINA CONTRA DENGUE

Vacinação pode começar em 2018; testes feitos nos EUA mostraram resultados positivos, seguros e sem efeitos colaterais para os pacientes

por Murilo Roncolato

Editora Globo
Aedes aegypti, o transmissor da dengue (Foto: Wikimedia Commons)
Em 2018, a essa mesma hora, postos de saúde brasileiros poderão estar repletos de gente interessada em se vacinar contra a dengue. Isso será possível se os testes realizados atualmente pelo Instituto Butantan, em parceria com a Universidade de São Paulo, correrem bem. A primeira bateria de testes em humanos acontece nesta semana, mas será necessário o sucesso em outras duas etapas. Se a Anvisa aprovar a vacina, a doença, que hoje representa um caso endêmico no Brasil, poderá ser um dos menores dos problemas da saúde pública nacional.

Em desenvolvimento desde 2006 nos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos Estados Unidos, onde já foi testada em cerca de 600 pessoas, a vacina (na verdade, os vírus) está desde 2010 nas mãos dos pesquisadores brasileiros que esperam aplicá-la em uma dose única, que seria suficiente para combater os quatro tipos da doença transmitida pelo mosquito aedes aegypti. O vírus atenuado (modificado) será inoculado no paciente, vítima anterior da doença ou não, e causará a produção dos anticorpos necessários.

Os testes feitos nos EUA mostraram resultados positivos, seguros e sem efeitos colaterais para os pacientes, apesar da observação de dores de cabeça e dor no local da aplicação. Os testes a serem realizados no Brasil têm maior importância por se tratar de um país que sofre a endemia da doença. Aqui, vacinas serão aplicadas em voluntários sem histórico da doença, mas também ineditamente em pessoas que já a contraíram, sem a expectativa de que haja qualquer risco para estes.

Por aqui, os testes serão feitos primeiramente em 50 pessoas na cidade de São Paulo, sem histórico de dengue, nos quais serão aplicadas duas doses com um intervalo de seis meses. Em seguida, serão 250 voluntários em São Paulo e no interior, em Ribeirão Preto (onde se localiza uma das faculdades de Medicina da USP), que já tenham contraído a doença. Nestes, será aplicada apenas uma dose concentrada. A terceira fase será composta por pessoas de diferentes regiões do País, com idades diversas. Só depois dos resultados deste teste, a vacina poderá receber aprovação e começar a ser distribuída. A previsão é de que isso aconteça em até cinco anos.

“Essa previsão pode ser até otimista demais, sabia?”, diz Roberto Sena Rocha, diretor da Fiocruz de Minas Gerais, que acha que a vacina só chega em 2018 “se as coisas andarem muito bem”. Rocha explica que o processo de aprovação de uma vacina é demorado e uma etapa do teste não se inicia sem a anterior ter sido concluída e, por isso, as avaliações podem levar bastante tempo. “Quem for distribuir tem de ter todas as garantias de que isso pode ser largamente aplicado na população. Para isso, é preciso fazer os testes e acompanhar as pessoas envolvidas por bastante tempo.”

Segundo o pesquisador, isso evita a existência de efeitos colaterais não previstos e também é fundamental para a determinação do prazo de validade e se será necessário reforço, ou seja, novas aplicações a serem feitas periodicamente. Sobre a viabilidade econômica da vacina, o diretor da Fiocruz explica que antes mesmo de se dar prosseguimento a uma pesquisa dessa natureza, estudos de viabilidade já são feitos, inclusive com estudos de público-alvo, e que se a vacina já está em testes ela provavelmente será viável de ser distribuída em massa quando chegar a hora.

“Isso é um problema quando se trata de empresas privadas, pois se a doença afeta pouca gente, e ainda se essa pouca gente tem pouco poder aquisitivo, eles simplesmente não fazem o remédio. É aí que entra o Estado”, diz.

Independente do prazo e do preço, para Rocha, o importante é que a vacina chegue à população. “A Dengue é um dos problemas mais graves hoje no Brasil. Ela mata. Uma epidemia de dengue gera caos, trata-se de um problema muito sério de saúde pública”, avalia.

Calcula-se que nos últimos 50 anos, a incidência da doença aumentou em cerca de 30 vezes. Atualmente, conta-se algo em torno de 50 milhões de casos de infecção por ano. Só entre março de 2012 e 2013, o número de casos praticamente triplicou no Brasil, passando de 204 mil para 70 mil, sendo os estados mais afetados o Mato Grosso do Sul (42 mil casos), Minas Gerais (35 mil), Goiás (27 mil), São Paulo (21 mil) e Rio de Janeiro (15 mil). Considerando os Estados com endemia (300 casos para cada 100 mil habitantes), fazem parte da lista o Mato Grosso do Sul, Goiás, Acre, Mato Grosso, Tocantins e Espírito Santo.

A dengue é endêmica hoje em mais de 100 países distribuídos pela África, o sudeste asiático, as Américas e países localizados a oeste do Mediterrâneo e no Pacífico Ocidental. Veja o número de casos neste mapa

AOS SERVIDORES DA FUNASA (COMBATE AO DENGUE) RIO DE JANEIRO

Nota a Categoria


O SINTSAUDERJ único representante da categoria na Mesa de Negociação sobre o anteprojeto de Lei que versa sobre a mudança de regime jurídico da categoria vem a público informar a categoria que não são verdadeiras as informações difundidas por qualquer outra entidade sobre o nosso caso.

Nível de Escolaridade

Sempre será o mesmo da data em que for realizado o concurso ou processo de seleção, logo não haverá qualquer mudança em relação a esta matéria.

Irredutibilidade dos salários

A Constituição Federal protege os salários contra a qualquer redução de salários dos servidores públicos

Regime de Previdência

Será o previsto no art. 40 da Constituição Federal na ocasião da publicação da Lei que mudar o regime jurídico. A mudança de regime de previdência só pode ser alterado por Reforma da Previdência, que é realizada com aprovação de proposta de Emenda Constitucional,  a última foi realizada em 2003.

Logo para restabelecer a verdade, solicitamos que toda e qualquer tentativa de difundir mentiras sejam rejeitadas pela categoria, a vitória da categoria e do SINTSAUDERJ não pode ser motivo de tristeza, pois foi negociado o direito de opção para quem não quiser aderir a mudança de regime jurídico, logo basta que aqueles ligados a outros grupos que por razão políticas não possam admitir a nossa vitória façam a opção para se manter no regime atual

ATENÇÃO AUTORIDADES DE DUQUE DE CAXIAS

ATENÇÃO AUTORIDADES DE DUQUE DE CAXIAS,HÁ DIAS UM CAMINHÃO COM LOGOTIPO DA PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO VAZA LIXO NA ENCOSTA EXISTENTE NA RUA RAUL POMPÉIA NO BAIRRO ENGENHO DO PORTO EM DUQUE DE CAXIAS.

A ENCOSTA É UMA ARÉA DE RISCO POIS PODE DESMORONAR E NO SEU ENTORNO EXISTEM CASAS COM FAMÍLIAS HABITANDO.

O CAMINHÃO É BRANCO E SUA PLACA É RJ MESQUITA LOF 1979,QUEM PUDER FAZER ALGUMA COISA PARA CONTER ESSA AÇÃO OS MORADORES AGRADECEM.

JORGE NOBREGA
EDITOR RESPONSAVEL PELO BLOG NOBREGANEWS.